ASSINA JANGO!
Já que somos cidadania entraremos nesta luta com o povo de Bragança Paulista, e juntos pedimos ao senhor prefeito Jango que ASSINE e libere a reforma do futuro Centro Cultural.
A partir do dia 30 de janeiro de 2012 os clientes dos supermercados Hara, Papai, Big, Russi, ServBem, Águas Claras e Mercadão, em Bragança Paulista terão a opção de comprar sacolas retornáveis e biodegradáveis para transportar suas compras e não mais encontrarão as tradicionais sacolas plásticas, que levam cerca de 200 anos para se degradarem nos aterros sanitários ou em outros locais do meio ambiente.
Outra opção, oferecida pelos supermercados na medida do possível é fornecer gratuitamente caixas de papelão para acondicionar os produtos comprados, embora os consumidores possam trazer de casa suas próprias sacolas. O custo das sacolas permanentes será de R$2,20 enquanto que as biodegradáveis terão custo de R$0,13 por unidade nos caixas dessas empresas. Além disso, os funcionários desses estabelecimentos comerciais, estarão prontos para informar aos clientes, no momento da finalização da compra, sobre os impactos ambientais dos resíduos das sacolas tradicionais.
Estas decisões foram acertadas no Termo de Compromisso, a ser assinado entre os sete supermercados que voluntariamente aderiram à Campanha “Vamos Tirar o Planeta do Sufoco”, organizada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), em parceria com a Sala Verde Pindorama. Segundo a engenheira ambiental Isadora D´Camargo, membro da equipe da SMMA, o objetivo principal da campanha é criar uma cultura ambiental que preze o consumo consciente, que por sua vez refletirá diretamente na diminuição do lixo doméstico que por sua vez impacta de várias formas o meio ambiente. “É muito importante que as pessoas participem da nossa atividade de conscientização ambiental e lançamento da nossa campanha, no dia 12 de novembro, que coincide com a da APAS (Associação Paulista de Supermercados) que ocorre simultaneamente em várias cidades do Estado”, afirma o prof. Joaquim Gilberto de Oliveira, Secretário Municipal de Meio Ambiente.
Convite aos supermercados
“Queremos convidar todos os supermercados de Bragança Paulista a conhecerem a campanha e esperamos que um dia possam se juntar a nós em prol do ambiente. Queremos que as empresas percebam que ao aderirem à campanha, sua atitude passará uma mensagem clara aos consumidores de que são empresas ambientalmente corretas e que tudo isso agregará muito valor às suas marcas”, explica D´Camargo. Uma forma desse reconhecimento a ser implantada segundo os membros da SMMA é a concessão do Selo Verde a ser emitido pelo CONDEMA (Conselho Municipal de Meio Ambiente), SMMA e Sala Verde Pindorama.
Educação Ambiental
A campanha também prevê o treinamento, nos meses de outubro e novembro, de funcionários dos supermercados participantes, que poderão explicar aos consumidores o uso de sacolas reutilizáveis e biodegradáveis e sua importância para o meio ambiente.
“Será um curso de capacitação profissional, oferecido gratuitamente pela Prefeitura em espaço público, com o objetivo de desenvolver nos funcionários a conscientização ambiental e orientar o consumidor em como ele pode colaborar com a diminuição do lixo não orgânico”, afirma Joaquim Gilberto de Oliveira, secretário municipal de Meio Ambiente. Segundo Maria Cristina Muñoz, da Sala Verde Pindorama, os cursos serão oferecidos também nas próprias lojas de empresas participantes.
Também disponível em MP3.
Barack Obama e Hu Jintao declaram que apoiam a assinatura de acordo de redução de emissões
Estados Unidos e China comunicam que pretendem pressionar, sim, para a elaboração de um acordo na conferência climática de Copenhague, em dezembro.
As duas maiores nações poluidoras do mundo, responsáveis por 40% das emissões do planeta, anunciaram objetivo de elaborar metas de redução das emissões de gases causadores do efeito estufa.
Hoya carnosa: a flor-de-cera é uma das plantas ornamenitas que absorvem
poluentes típicos de locais fechados
Se o ar que respiramos na rua não é tão puro quanto deveria, o problema pode ficar ainda maior em ambientes fechados.
Dentro de casa, ou escritório, a qualidade do ar é bastante preocupante. Em algumas áreas, os ambientes fechados possuem até doze vezes mais poluentes que o ar externo.
Tintas, vernizes, adesivos, móveis, roupas, solventes, materiais de construção e até mesmo água encanada contém os chamados compostos orgânicos voláteis – uma lista que inclui benzeno, xileno, tricloroetileno entre outros.
As doenças associadas a pessoas expostas a esse tipo de poluente vão de asma e náuseas a câncer e problemas reprodutivos. Por isso, Stanley J. Kays, da Universidade de Georgia, na Grécia, liderou um estudo para testar se plantas ornamentais eram capazes de remover esses compostos do ambiente – já que, em países desenvolvidos, chega-se a passar até 90% do tempo em locais fechados.
Ele e sua equipe testaram 28 plantas comuns, cultivadas por oito semanas e depois aclimatizadas a um ambiente interno por três meses antes de serem colocadas em jarras de vidro de 10,5 litros fechadas. Elas foram expostas a benzeno, TCE, tolueno, octano e alfa-pineno.
Amostras de ar foram analisadas por três e seis horas depois da exposição e, de todas as plantas, quatro mostraram índices de absorção bastante altos para todos os compostos: a Hemigraphis alternata (Asa de barata), Hedera helix (hera), Hoya carnosa (flor-de-cera) e Asparagus densiflorus (aspargo pluma).
Já a Tradescantia pallida (trapoeraba roxa) mostrou eficiência ainda maior em apenas quatro dos compostos – benzeno, tolueno, TCE ealfa-pineno.
O estudo foi publicado na HortScience. Via Info.
A partir da Agenda 21 Global, todos os países que assinaram o acordo assumiram o compromisso de elaborar e implementar sua própria Agenda 21 Nacional.
A Agenda 21 Nacional deve adequar-se à realidade de cada país e de acordo com as diferenças sócio-econômico-ambientais, sempre em conformidade com os príncipios e acordos da Agenda 21 Global.
A metodologia empregada internacionalmente para a elaboração das agendas 21 nacionais contempla a participação de diferentes níveis do governo, o setor produtivo e a sociedade civil organizada.
No Brasil foi criada, por decreto do Presidente da República, em fevereiro de 1997, a Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21, no âmbito da Câmara de Políticas dos Recursos Naturais, incluindo representantes do governo e da sociedade civil, com as atribuições de (1) propor estratégias de desenvolvimento sustentável e (2) coordenar, elaborar e acompanhar a implementação daquela Agenda.
A Comissão tem sua formação fixa e poderá, sempre que necessário, instituir grupos de trabalho temáticos. Cabe ao Ministério do Meio Ambiente prover o apoio técnico-administrativo necessário ao funcionamento da Comissão.
Um fator diferencial da Agenda Brasileira em relação às demais experiências no mundo é a opção pela inclusão das Agendas Locais.
Num país de dimensões continentais e de múltiplas diferenças, a criação das Agendas Locais torna-se condição indispensável para o êxito do programa. |
A ONU - Organização das Nações Unidas - através da sua Comissão Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, criou o conceito de Desenvolvimento Sustentável.
Trata-se de um modelo que preconiza satisfazer as necessidades presentes sem comprometer os recursos necessários à satisfação das gerações futuras, buscando atividades que funcionem em harmonia com a natureza e promovendo, acima de tudo, a melhoria da qualidade de vida de toda a sociedade.
Um grande passo para nortear a prática de ações sob esse conceito foi a elaboração e lançamento da Agenda 21 Global na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano, conhecida como ECO-92, realizada em 1992, no Rio de Janeiro.
A Agenda 21 é um programa de ações para o qual contribuíram governos e instituições da sociedade civil de 179 países, que constitui a mais ousada e abrangente tentativa já realizada de promover, em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.
Na verdade, a Agenda 21 aprovada pelos países tem a função de servir como base para que cada um desses países elabore e implemente sua própria Agenda 21 Nacional, compromisso, aliás, assumido por todos os signatários durante a ECO-92.